LONDRES - A crise com a empresa de segurança privada que se revelou incapaz de treinar agentes em número suficiente para cumprir sua missão ainda não foi resolvida, mas cerca de 300 oficiais da Olimpíada de 2012 entraram em ação hoje em Londres para combater a pirataria das marcas dos patrocinadores dos Jogos, como Adidas, Coca-Cola, BP e McDonald's.
Como as Forças Armadas terão de fornecer na última hora 3,5 mil soldados para preencher a lacuna deixada pela empresa privada G4S, os comandantes militares vão se reunir com ministros para pedir que os soldados recebam remuneração extra. Muitos acabaram de voltar da Guerra do Afeganistão e terão de canceler ou adiar férias e casamentos.
Agora, são os militares que dão as ordens, afirma o jornal inglês The Independent.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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