O governo da Califórnia exige uma advertência no rótulo de qualquer produto que leve uma pessoa a ingerir mais de 30 microgramas de 4-MI por dia, o que é capaz de causar câncer em uma de cada 100 mil pessoas. Como a Coca-Cola não quis colocar um alerta desses no séu rótulo, reduziu a quantidade da substância cancerígena, mas só na Califórnia.
"Agora que sabemos que é possível eliminar quase totalmente este carcinogênico, não há desculpa para a Coca-Cola e outros fabricantes de colas não fazerem isso no mundo inteiro, e não apenas na Califórnia", desafiou Jacobson.
A pesquisa foi divulgada pela revista científica International Journal of Occupation and Environmental Health.
A pesquisa foi divulgada pela revista científica International Journal of Occupation and Environmental Health.
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