segunda-feira, 13 de novembro de 2006

EUA acreditam que Fidel tem câncer terminal

Os serviços secretos dos Estados Unidos estão convencidos de que o presidente licenciado de Cuba, Fidel Castro, tem câncer terminal, não voltará ao poder e não deve passar de 2007.

Quando Fidel se afastou dos inúmeros cargos que ocupava - entre eles presidente, primeiro-ministro, comandante das Forças Armadas e líder do Partido Comunista - para se submeter a uma cirurgia de emergência, previa-se seu retorno ao poder até o final do ano.

Sua festa de 80 anos, completados em 13 de agosto, foi adiada para dezembro. Mas, na semana passada, o ministro das Relações Exteriores, Felipe Pérez-Roque, ex-secretário particular do ditador e candidato à sua sucessão, negou-se "a especular sobre este assunto".

Para os agentes americanos, ainda há mistérios em torno do diagnóstico de Fidel. Eles acreditam que o líder da revolução cubana tenha câncer do estômago, do pâncreas ou do intestino grosso. Nas últimas fotos, divulgadas no mês passado, Fidel parece mais magro e mais debilitado. Com uma quimioterapia, teria uma sobrevida de um ano e meio, dizem médicos americanos.

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