A maior economia da Europa e terceira do mundo cresceu 0,6% de julho a setembro deste ano em relação ao trimestre anterior. O consumo privado, tradicionalmente um ponto fraco da economia da Alemanha, aumentou 0,7% no terceiro trimestre do ano, mesmo ritmo da alta de investimentos industriais.
O produto interno bruto (PIB), soma de todas as riquezas produzidas num país menos as importações, crescera 1,1% no segundo trimestre do ano e 0,8% no primeiro.
Para os economistas, a principal explicação para o aumento do consumo domésticos é que os alemães preferiram antecipar as compras para escapar do aumento do imposto sobre valor agregado (IVA), o equivalente ao imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) cobrado no Brasil. A partir de 2007, a alíquota do IVA sobe de 16% para 19%, numa tentativa de reduzir o déficit público alemão.
O índice de confiança do empresariado alemão subiu para 106,8 pontos em novembro, em comparação com 105,3 em outubro.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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