A descoberta do Itata é resultado de anos de trabalho, explicou um dos líderes do projeto, o biólogo e documentarista Carlos Cortés. O local do naufrágio, ocorrido em 28 de agosto de 1922, foi identificado semanas atrás por uma equipe da Universidade Católica do Norte (UCN) e por Matthias Gorny, especialista em veículos operados remotamente.
No primeiro momento, nada foi encontrado. "A história mudou dias depois, quando imagens enviadas por um robô submarino de uma profundidade de 200 metros confirmou que a expedição estava sobre os restos do navio", contou Cortés, citado pelo jornal chileno La Tercera.
O diretor de pesquisas da Faculdade de Ciências Marinhas da UCN espera que a descoberta do Titanic chileno ajude a incentivar estudos de arqueologia submarina, história, antropologia, química e biologia marinha.
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