A economia dos Estados Unidos gerou apenas 88 mil empregos a mais do que fechou em março de 2013, decepcionando os economistas que esperavam um ganho em torno de 200 mil vagas. O índice de desemprego, calculado em outra pesquisa que só leva em conta quem está procurando trabalho, caiu de 7,7% para 7,6%.
No setor público, houve uma redução de 7 mil vagas, reflexo do corte de gastos do governo federal. O setor privado apresentou tendências diferentes, com perda de 3 mil empregos na indústria e de 24 mil no comercio varejista, enquanto a construção civil teve um saldo de 18 mil, aponta o relatório oficial de emprego do Departamento do Trabalho, divulgado hoje.
O aumento inesperado de mais de 30 mil no número de novos pedidos de seguro-desemprego na semana passada indicava maior debilidade do mercado de trabalho. A recuperação da maior economia do mundo continua oscilando.
Como a Reserva Federal (Fed), o banco central dos EUA, promete manter seu programa agressivo de compra de títulos para aumentar a quantidade de dinheiro em circulação até a taxa de desemprego cair para 6,5%, o estímulo continua.
En queda, a Bolsa de Valores de Nova York enfrenta a pior semana deste ano, informa a agência Reuters.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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