No orçamento de defesa proposto pelo presidente Barack Obama ao Congresso dos Estados Unidos, US$ 8,8 bilhões são destinados a combater a milícia extremista Estado Islâmico do Iraque e do Levante, incluindo a ajuda ao governo do Iraque e a rebeldes que lutam contra o grupo na guerra civil da Síria, noticiou hoje o jornal libanês The Daily Star.
Deste total, US$ 5,3 bilhões vão para o Departamento da Defesa, o Pentágono, e US$ 3,5 bilhões para o Departamento de Estado, o ministério das relações exteriores dos EUA.
Os últimos jihadistas do Estado Islâmico abandonaram Kobane, uma cidade curda no Norte de Síria, junto à fronteira da Turquia, depois de uma batalha feroz iniciada em setembro, revelou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, com sede em Londres.
A milícia extremista reivindicou a autoria de dois atentados terroristas suicidas cometidos em Bagdá em 30 de janeiro de 2015 e afirmou ter morto ou ferido 200 policiais e soldados iraquianos. O Ministério do Interior confirmou 24 mortes.
Ao todo, a proposta orçamentária de Obama prevê gastos de US$ 4 trilhões, aumento de impostos para os ricos e os bancos, e reduções e benefícios sociais à classe média e aos mais pobres.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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