quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Obama pede aprovação do Congresso à guerra contra Estado Islâmico

Em mensagem ao Congresso dos Estados Unidos, o presidente Barack Obama pediu autorização para uso "limitado" da força contra a milícia extremista muçulmana Estado Islâmico do Iraque e do Levante.

A Casa Branca alega que o Estado Islâmico é uma organização terrorista responsável por "atos de de violência e execuções em massa lamentáveis", e uma "grande ameaça" aos EUA e seus aliados no Oriente Médio. O texto cita ainda os quatro reféns americanos mortos pelo EI: James Foley, Steven Sotloff, Abdul Rahman Peter Kassig e Kayla Mueller.

A nova resolução revoga uma lei de 2002 que deu o sinal verde para o então presidente George Walker Bush a invadir o Iraque, substituindo-a por uma autorização para o uso da força contra o Estado Islâmico por um período de três, além do fim do governo Obama.

Não há limite territorial para a ação das Forças Armadas dos EUA. A proposta também não exclui a possibilidade de enviar forças terrestres americanas à guerra, como Obama promete à opinião pública.

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