O promotor federal Gerardo Pollicita denunciou a presidente Cristina Kirchner por tentar acobertar a participação do Irã no atentado terrorista que matou 85 pessoas e feriu outras 300 em 18 de julho de 1994 na Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), no pior atentado terrorista da história do país, noticia o jornal Clarín.
Também foram denunciados por articular o acordo entre Argentina e Irã para revisar todo o caso e livrar os iranianos o ministro das Relações Exteriores, Héctor Timerman; o deputado Andrés Larroque, líder do movimento La Cámpora, da juventude kirchnerista; e o líder do movimento social dos piqueteiros, Luis D'Elía.
Pollicita está no lugar do promotor Alberto Nisman, encontrado morto em seu apartamento no bairro de Porto Madero, em Buenos Aires, em 18 de janeiro de 2015, menos de 24 horas antes de apresentar à Comissão de Legislação Penal da Câmara dos Deputados suas conclusões sobre a investigação de acobertamento.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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