O conjunto de 17 países da União Europeia que usam o euro como moeda cresceu 0,2% no terceiro trimestre de 2011, mas os primeiros dados sobre o último trimestre do ano apontam o risco de recessão, na medida que os aumentos de impostos e cortes de gastos para conter a crise das dívidas públicas reduzem o consumo e neutralizam os investimentos privados.
A França, segunda maior economia da Zona do Euro surpreendeu, registrando alta de 0,4% quando o mercado esperava estagnação. A Alemanha, locomotiva da Eurozona, avançou 0,5%, informa a Eurostat, órgão oficial de estatísticas da União Europeia.
Em setembro, a Eurozona teve um saldo comercial positivo de 2,9 bilhões de euros, enquanto a UE como um todo, que tem 27 países, registrou um déficit de 10,5 bilhões.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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