Um tribunal de Los Angeles, na Califórnia, acaba de sentenciar o médico Conrad Murray à pena máxima de quatro anos de prisão em regime fechado pelo homicídio involuntário do cantor e compositor Michael Jackson, em 25 de junho de 2009.
Murray era o médico pessoal contratado pelo Rei do Pop para acompanhá-lo na que seria sua última turnê. Foi denunciado por ministrar uma dose excessiva de propofol, um anestésico usado em cirurgias, não chamar imediatamente uma ambulância quando encontrou o cantor desacordado, arrumar o quarto de Michael Jackson para eliminar provas do crime e mentir para os socorristas, omitindo informações sobre o medicamento.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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