A economia dos Estados Unidos cresceu menos do que anunciado anteriormente no terceiro trimestre de 2011, num ritmo anual de 2% em vez dos 2,5% da estimativa inicial. Mas é o ritmo mais forte do ano, depois de uma expansão de 1,3% ao ano no segundo trimestre, informa Departamento do Comércio, citado pelo jornal britânico Financial Times.
Uma queda de US$ 8,5 bilhões nos estoques das empresas foi responsabilizada por uma redução de 1,55 ponto percentual na taxa de crescimento, contra 1,1 do primeiro cálculo. O consumo pessoal, que representa cerca de 70% do produto interno bruto dos EUA, cresceu 2,3% e não os 2,4% da primeira estimativa.
O melhor indicador foi uma alta de 15% no investimento das empresas em equipamentos e programas de computadores, mas o fracasso da comissão especial que iria propor medidas para reduzir o déficit do governo federal mostra que o setor público continua sendo um problema.
Em pronunciamento ontem depois do fracasso, o presidente Barack Obama prometeu manter a pressão por um acordo bipartidário, mais difícil na medida em que falta menos de um ano para as eleições presidencial e legislativas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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