A economia da China sofreu uma pequena desaceleração no primeiro trimestre do ano, por causa da crise nos Estados Unidos e do inverno chinês mais rigoroso dos últimos 50 anos, que obrigou à paralisação de várias atividades. Mas ainda cresceu a uma taxa impressionante de 10,6% ao ano.
No ano passado, a China cresceu 11,9%, bem acima da meta oficial, de 8%.
O crescimento de preços cedeu, mas muito pouco, caindo de 8,7% em fevereiro para 8,3% em março, puxado sobretudo para alta dos alimentos.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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