A produção de petróleo da Rússia atingiu o pico e não voltará ao nível atual, afirmou o vice-presidente da Lukoil, a maior empresa petrolífera privada russa, Leonid Fedun. Ele acredita que o país não repetirá o recorde do ano passado, quando produziu 10 milhões de barris por dia, abaixo somente da Arábia Saudita.
Leonid Fedun, de 52 anos, comparou a Rússia com o México e o Mar do Norte, onde a produção está em declínio. "Na Sibéria, o período de grande produção acabou".
Depois do Oriente Médio, a Rússia era considerada a área mais promissora para a exploração de petróleo. O petróleo fechou a US$ 111,79 na Bolsa Mercantil de Nova Iorque, pouco abaixo do recorde de US$ 112,21 na semana passada.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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