Depois de meses de negociações, finalmente ontem o presidente do Quênia, Mwai Kibaki, confirmou a indicação do líder da oposição, Raila Odinga, para primeiro-ministro de um governo de união nacional.
Odinga alega ter vencido a eleição presidencial de 27 de dezembro, fraudada pelo governo, o que provocou uma onda de violência com cerca de 1,5 mil mortes.
Na semana passada, diante da forte relutância do governo em dividir o pode meio a meio, Odinga, do Movimento Democrático Laranja, chegou a romper as negociações. Isso voltou a gerar problemas de segurança em diversas regiões, sobretudo em Nairóbi, a capital queniana.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário