Em uma tentativa de superar a derrota desta noite e manter a liderança conquistada ao longo das eleições prévias, o senador Barack Obama voltou a orientar a campanha contra o adversário na eleição presidencial de 4 de novembro: o candidato do Partido Republicano, senador John McCain.
Obama insistiu em que a briga é para resolver os problemas que serão deixados pelo governo George Walker Bush, as duas guerras, a recessão econômica, as crises na saúde, para que não haja um terceiro governo de Bush, filho. No momento, a senadora e ex-primeira-dama Hillary Clinton venceu por 55%-45%, a vantagem de dois dígitos de que precisava para manter viva sua candidatura.
Com seu talento de orador, Obama agradeceu pelas centenas de milhares de votos na Pensilvânia e convocou o mundo inteiro para enfrentar os problemas do século 21: terrorismo, crime, pobreza, genocídio, meio ambiente e doenças.
Também convocou americanos de todas as etnias para se juntarem à sua campanha para dar "esperança a este país que nós amamos", dizendo que esta é uma eleição sobre a verdade, honestidade política e não para "fazer o velho jogo de Washington".
A capital federal é um dos alvos favoritos nesta campanha, especialmente por Obama, que mostra tanto sua adversária na disputa pela candidatura do Partido Democrata, a senadora e ex-primeira-dama Hillary Clinton, como McCain como membros da burocracia de Washington há muitos anos.
"Esta eleição é a maior oportunidade de resolver esse problemas, como uma nação unida. Podemos fazer melhor", prometeu Obama. "Agora é nossa hora de aperfeiçoar nossa União imperfeita, em acreditar no possível. Vamos ganhar não só aqui em Indiana. Vamos ganhar a candidatura, conquistar a Casa Branca e mudar o mundo".
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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