Em uma discussão sobre os protestos que atrapalham o revezamento da tocha da Olimpíada de Beijim, a China mandou o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), o francês Jacques Rogge, não se meter em política.
Diante da pior crise da história da chama olímpica, o COI ameaçou suspender a parte internacional do revezamento. Os chineses ficaram furiosos. Mais ainda, quando Rogge sugeriu que a China melhorasse a situação dos direitos humanos até a abertura dos Jogos de Beijim, em 8 de agosto.
O Ministério da Segurança Pública anunciou ter descoberto uma conspiração de extremistas muçulmanos do Turquestão Oriental, a região muçulmana do Oeste da China, para sabotar a Olimpíada com atos terroristas contra turistas, atletas e jornalistas, do seqüestro a atentados a bomba.
Diversos artefatos e materiais que seriam usados para fabricar bombas foram apresentados pela polícia. Os atentados começariam em maio em Beijim e Xangai.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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