A favorita para vencer a eleição presidencial de 28 de outubro na Argentina é a senadora e primeira-dama Cristina Fernández de Kirchner. Com mais de 40% das preferências, ela pode ganhar no primeiro turno se tiver 45% dos votos válidos ou 40% e nenhum outro candidato chegar a 30%.
Dos outros 13 candidatos, no momento a melhor colocada é a líder esquerdista Elisa Carrió, da Aliança por uma República Independente, com 12%, seguida pelos ex-ministros da Economia Roberto Lavagna, que renegociou a dívida argentina depois do calote de 2001, e Ricardo López Murphy, que não conseguiu resolver o problema do governo De la Rúa (1999-2001) e foi substituído por Domingo Cavallo, que criara a paridade dólar-peso no governo Carlos Menem (1989-99) mas não soube se livrar dela.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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