Os analistas econômicos estão aumentando a aposta no risco de uma recessão nos Estados Unidos nos próximos 12 meses, por causa da crise no mercado imobiliário e o resultante aperto de crédito. Mas ainda é mais provável que não haja recessão.
Uma pesquisa realizada pelo Wall Street Journal após o relatório sobre emprego de 7 de setembro, que revelou a primeira queda de postos de trabalho nos EUA em quatro anos, aumentou o risco de recessão de 28% para 36%.
A economia como um todo sofre o impacto da crise no setor habitacional, que implica menos construções, menos casas novas e conseqüentes quedas nas vendas de imóveis e eletrodomésticos.
Agora, os economistas prevêem um crescimento do PIB a uma taxa anual de 1,9% no último trimestre do ano, bem acima da estimativa anterior, de 2,5%, feita no mês passado.
O euro atingiu um nível recorde de US$ 1,39 e a previsão do secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, de que a crise financeira será prolongada não ajuda.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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