Depois de prender 800 monges para tentar impedir as manifestações de protesto de ontem, hoje a ditadura militar de Mianmar, a antiga Birmânia (nome preferido pela oposição) cortou o acesso à Internet em todo o país para evitar a distribuição de imagens feitas em câmeras de telefones celulares. A polícia voltou a atirar nos manifestantes e a ditadura admitiu que houve dez mortes.
Ao mesmo tempo, aumenta a pressão internacional para evitar um novo banho de sangue como o de 1988, quando 3 mil pessoas foram mortas pelas forças de segurança. Desde a morte, ontem, de um fotógrafo japonês, o Japão exige uma investigação oficial.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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