A General Motors fez um acordo para acabar com a greve que cria um fundo de saúde dos trabalhadores administrado pelos sindicatos. Deve ser modelo para o setor automobilístico ou mesmo para empresas de outros setores, na medida em que transfere a gestão do programa de saúde, inclusive dos futuros aumentos de custos dos tratamentos cada vez mais sofisticados.
O acordo também criou duas escalas salariais. Quem entrar a partir de agora ganhará menos do que os atuais 74 mil trabalhadores da empresa sindicalizados.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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