A maior economia do mundo recuperou-se no segundo semestre do ano, crescendo numa taxa que projeta uma expansão anual de 4%, revelou ontem o Departamento de Comércio. Mas a revisão para cima não teve grande impacto sobre a crise de liquidez nos mercados financeiros, preocupados com a redução do crédito devida à crise no mercado imobiliário residencial nos Estados Unidos.
O crescimento do produto interno bruto foi atribuído ao comércio e aos investimentos de empresas, com a redução no déficit comercial e o maior aumento no investimento em imóveis comerciais dos últimos 26 anos. O mercado de imóveis residenciais continua sendo a maior ameaça.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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