A maior economia do mundo cresceu a uma taxa anual de 2,5% no último trimestre do ano passado, acima da estimativa anterior do Departamento do Comércio, que era de 2,2%. Em todo o ano de 2006, os Estados Unidos cresceram 3,3%, em comparação com 3,2% em 2005, uma expansão apreciável para uma economia de US$ 13,3 trilhões.
O aumento do PIB provocou alta na Bolsa de Nova Iorque.
Para este ano, os analistas de mercado prevêem um crescimento de 2% ou até 1,4%, na estimativa mais pessimista do banco de investimentos Morgan Stanley.
Na quarta-feira, o presidente do Federal Reserve Board (Fed), o banco central dos EUA, previu crescimento moderado e considerou "desconfortavelmente alto" o núcleo do índice de preços ao consumidor, de 2,2% ao ano. O Fed adota informalmente uma meta de 1% a 2% ano de inflação.
Em outro relatório, o Departamento do Trabalho revelou que o número de pedidos de seguro-desemprego caiu em 10 mil na semana passada, para 308 mil. A taxa de desemprego é de 4,5%.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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