"Tenho o prazer de anunciar que, a partir de 9 de abril de 2018, o embaixador John Bolton será meu novo assessor de Segurança Nacional", anunciou o presidente no Twitter. "Sou muito grato pelo serviço do Gen. H. R. McMaster, que fez um trabalho excelente e será sempre meu amigo." Mas os estilos e as personalidades são muito diferentes.
McMaster, um general de três estrelas, era considerado ao lado de Tillerson e do secretário da Defesa, James Mattis, um dos "adultos" do governo Donald Trump, capazes de impor alguma ordem e disciplina ao presidente. É um militar com a vida dedicada ao país e ao serviço público, sem a lealdade pessoal incondicional que Trump exige de seus subordinados.
Quando Trump reclamou que McMaster não tomava a iniciativa de defendê-lo das acusações de conluio com a Rússia durante a campanha eleitoral, sinalizou a intenção de demiti-lo.
O assessor de Segurança Nacional recomendou ao presidente que não congratulasse o ditador russo, Vladimir Putin, por sua reeleição fraudulenta no domingo passado. Trump desconsiderou o conselho e anunciou publicamente. A dança das cadeiras em altos cargos do governo dos EUA continua.
Bolton, um realista da linha-dura, é o terceiro assessor de Segurança Nacional deste governo. O primeiro, general Michael Flynn, durou menos de um mês no cargo por ter mentido ao vice-presidente Mike Pence sobre encontros com russos.
Como Trump, Bolton confia mais no uso da força do que na diplomacia para defender os interesses nacionais. De 2001 a 2005, antes de ser embaixador na ONU, Bolton foi subsecretário de Estado para Controle de Armas e Segurança Internacional.
De imediato, terá de aconselhar o presidente sobre o encontro com o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong Un, e o acordo nuclear com o Irã. Bolton não acredita que o regime comunista norte-coreano esteja mesmo disposto a abandonar as armas atômicas nem que o regime fundamentalista iraniano pretenda fazer o mesmo.
Em artigo recente, Bolton admitiu a possibilidade de um "ataque preventivo" contra a Coreia do Norte, opção descartada pela maioria dos analistas por causa da capacidade de retaliação da ditadura comunista de Pyongyang, que poderia arrasar Seul, a capital da Coreia do Norte, matando centenas de milhares de pessoas sem usar armas atômicas.
Como Trump, Bolton confia mais no uso da força do que na diplomacia para defender os interesses nacionais. De 2001 a 2005, antes de ser embaixador na ONU, Bolton foi subsecretário de Estado para Controle de Armas e Segurança Internacional.
De imediato, terá de aconselhar o presidente sobre o encontro com o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong Un, e o acordo nuclear com o Irã. Bolton não acredita que o regime comunista norte-coreano esteja mesmo disposto a abandonar as armas atômicas nem que o regime fundamentalista iraniano pretenda fazer o mesmo.
Em artigo recente, Bolton admitiu a possibilidade de um "ataque preventivo" contra a Coreia do Norte, opção descartada pela maioria dos analistas por causa da capacidade de retaliação da ditadura comunista de Pyongyang, que poderia arrasar Seul, a capital da Coreia do Norte, matando centenas de milhares de pessoas sem usar armas atômicas.
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