Na terceira estimativa, o crescimento do produto interno bruto dos Estados Unidos no quarto trimestre de 2017 foi revisado para cima. Ficou em 2,9% ao ano. Os cálculos anterior deram 2,6% e 2,5%. Hoje os analistas de mercado esperavam, na média, 2,7%.
Com o novo dado, a maior economia do mundo cresceu 2,3% em 2017.
"O aumento no PIB do quarto trimestre reflete principalmente contribuições positivas do consumo pessoal, investimento em capital fixo residencial e não residencial, despesas dos governos federal, estaduais e municipais e exportações", declarou o relatório do governo americano.
A maior taxa de expansão foi divulgada uma semana depois de uma alta de 0,25 na taxa básica de juros para uma faixa de 1,5%-1,75% e de um aviso do Conselho da Receita Federal (Fed), o banco central dos EUA, de que deve haver três aumentos nos juros básicos em 2019.
Neste ano, deve haver mais três altas. O mercado não descarta a possibilidade de quatro aumentos rumo à normalização da política monetária. No momento, a expectativa é que a taxa básica de juros chegue a 3% ao ano até 2020.
Antes da Grande Recessão, a taxa básica de juros da economia dos EUA estava em 5,25% ao ano.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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