Com 99,115% dos votos apurados no segundo turno da eleição presidencial no Peru, o ex-primeiro-ministro Pedro Pablo Kuczynski ampliou um pouco sua pequena vantagem sobre a ex-deputada Keiko Fujimori, que passou para 0,34% ou 56.392 votos.
Matematicamente, a filha do ex-ditador Alberto Fujimori ainda tem chance. Na prática, desde ontem ao meio-dia, analistas políticos peruanos consideram a vantagem de Kuczynski irreversível.
Keiko apostava nos votos de aldeias remotas do interior, especialmente da região dos Andes, do "Peru profundo", onde seu pai ainda é muito popular, que lhe permitiram diminuir a diferença. O pequeno aumento da vantagem de Kuczynski nas duas últimas parciais indicam a chegada dos votos do exterior, onde ele teria vencido.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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