O banco central dos Estados Unidos anunciou há pouco, como esperado, que vai cortar em mais US$ 10 bilhões o total de títulos hipotecários e da dívida pública que compra mensalmente para jogar mais dólares em circulação e assim estimular a economia do país. O valor mensal cai para US$ 65 bilhões.
Foi a última reunião do Comitê da Reserva Federal (Fed) presidida por Ben Bernanke, que sai assim deixando uma impressão de que a situação volta para a normalidade em que um banco central usa a taxa de juros para aquecer ou esfriar a economia. Desde o auge da crise, a taxa básica do Fed está em praticamente zero.
Na prática, especialmente para os países em desenvolvimento, é um sinal de que a era do dólar barato acabou.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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