A economia da China, segunda maior do mundo, sofreu uma leve desaceleração no último trimestre de 2013. Fecha o ano com avanço de 7,7%, o menor em 14 anos, um pouco acima da meta oficial de 7,5% para 2013. O produto interno bruto chinês em 2013 foi de US$ 9,3 trilhões.
O índice de crescimento caiu de 7,8% no terceiro trimestre para 7,7% ao ano ou 1,8% de trimestre a trimestre, anunciou há pouco o Birô Nacional de Estatísticas.
Para 2014, a expectativa é de uma desaceleração ainda maior com as reformas propostas pelo governo chinês para reorientar uma economia movida pelo investimento e o comércio exterior para o mercado interno e o setor de serviços.
A boa notícia foi o crescimento de 13,6% nas vendas no varejo em dezembro na comparação anual, sinal de que a transição está em marcha, informa o jornal The New York Times. O consumo pessoal passou de US$ 1,2 trilhão em 2007, antes do agravamento da crise mundial, para cerca de US$ 3,3 trilhões no ano passado.
O maior problema da China é o endividamento do setor financeiro, que teria chegado a 200% do produto interno bruto.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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