A maior economia da Europa e quarta do mundo teve um desempenho aquém do esperado em 2013, avançando apenas 0,4%, abaixo do 0,7% de 2012, anunciou hoje o órgão oficial de estatísticas da Alemanha, Destatis, em sua primeira estimativa.
Para 2014, a expectativa tanto do governo quanto do setor privado é de um crescimento de 1,7%. Jörg Kraemer, economista sênior do Commerzbank aponta a recuperação econômica dos Estados Unidos e do resto da Zona do Euro como positivas porque são mercados importantes para as exportações alemãs.
Sob o impacto da crise, a economia alemã encolheu 5,9% em 2009, teve uma forte recuperação de 4% em 2010 e 3,3% em 2011, sofrendo a partir de então por causa da crise das dívidas públicas na periferia da Eurozona, que a Alemanha ajudou a prolongar ao impor políticas rígidas de austeridade econômica aos países envididados.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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