As importações japonesas cresceram 15%, chegando ao recorde de US$ 793 bilhões, enquanto as exportações aumentaram 10%, atingindo US$ 681 bilhões por causa da desvalorização do iene, mas não foram suficientes para neutralizar o peso das compras externas.
Na década de ouro do Super-Japão, nos anos 1980s, o país tinha saldos comerciais mensais de quase US$ 100 bilhões. Sonhava em superar os Estados Unidos e se tornar a maior economia do mundo. Com a explosão da bolha especulativa imobiliária e financeira, em 1991, o Japão entrou num longo período de deflação e estagnação que o atual primeiro-ministro, Shinzo Abe, luta para superar.
Com taxas de crescimento pífias, o Japão foi atropelado pela China, que avançou a taxas de 10% ao ano por três décadas, superando o inimigo histórico e se aproximando dos EUA. Esta é uma das preocupações centrais de Abe, um nacionalista que teme a erosão do poder do país.
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