É uma boa oportunidade para os exportadores brasileiros. A carne de porco, principal fonte de proteínas de uma população que era vegetariana durante a escassez e o racionamento da era de Mao Tsé-tung, puxa a inflação de alimentos na China e os estoques devem cair em seis meses, informa o jornal The New York Times.
A alta nos preços é resultado da seca nos Estados Unidos, que arrasou as plantações americanas de soja e milho, as maiores do mundo. Com os animais gordos e prontos para abate num momento de fraca demanda doméstica, os criadores estão sendo obrigados a vendê-los.
Com o custo de produção em nível recorde, o risco é de um aumento da inflação em 2013. Por causa da desaceleração do crescimento chinês, hoje em 7,6% ao ano, a inflação caiu e hoje está sob controle. O preço da carne de porco pesa como um item importante da cesta de alimentos do consumidor chinês.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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