O mês passado foi o mais quente da história dos Estados Unidos, e a seca já atinge 63% do território continental do país, noticiou hoje a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, do inglês), reforçando a posição dos que atribuem o aquecimento global à ação do homem.
A temperatura média foi de 25ºC, 1,83ºC acima da média no século 20. O calor de julho contribuiu para que os primeiros sete meses do ano os os últimos 12 meses fossem os mais quentes nos EUA desde 1895, ano a partir do qual os dados são considerados confiáveis.
"Este tipo de acontecimentos é o que a gente esperava com a mudança do clima, calor, secas mais longas e temperaturas recordes", declarou Jake Crouch, meteorologista do NOAA, em entrevista à televisão americana NBC.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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