O índice preços ao consumidor subiu 0,7% em maio - no ritmo mais forte em quase dois anos, desde setembro de 2005, e o segundo maior em 16 anos -, por causa da alta nos preços de energia. Mas o núcleo da inflação, excluídos os preços de energia e alimentos, cresceu apenas 0,1%, ficando abaixo dos 0,2% de abril. Isto sugere que os aumentos na energia, nos preços no atacado e nos importados não se traduziram numa inflação mais ampla.
Nos últimos meses, o núcleo da inflação está em 2,2% ao ano, um pouco acima da meta inflacionária informalmente perseguida pelo Federal Reserve Board (Fed), o banco central dos Estados Unidos, que é de 1% a 2% ao ano.
A energia subiu em média 5,4%, puxada por uma alta de 10,5% nos preços de gasolina.
Na opinião dos analistas, o Fed deve manter a tendência de não alterar sua taxa básica de juros, há meses em 5,25% ao ano, na medida em que o núcleo da inflação mantém uma trajetória moderada, diz o Wall St. Journal Online.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
sexta-feira, 15 de junho de 2007
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