"Este uso atroz da força contra a população civil é uma violação do direito internacional e dos compromissos do governo sírio com a ONU", declarou o Conselho de Segurança.
Os rebeldes que lutam desde 15 de março, no começo pacificamente, contra a ditadura denunciaram que o ataque foi uma resposta a um protesto contra a presença do Exército da Síria na cidade.
Em entrevista à TV pública britânica BBC, um ex-general das Forças Armadas sírias defendeu uma intervenção militar no país, alegando que só uma força militar superior vai impedir a agressão da ditadura de Bachar Assad contra seu próprio povo.
Em entrevista à TV pública britânica BBC, um ex-general das Forças Armadas sírias defendeu uma intervenção militar no país, alegando que só uma força militar superior vai impedir a agressão da ditadura de Bachar Assad contra seu próprio povo.
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