Por 55 a 0, com 17 abstenções, o Senado da Argentina aprovou ontem a "lei da morte digna", dando direito a pacientes terminais e suas famílias de tomar decisões como suspender o tratamento e permitir sua morte.
A partir de agora, não será mais necessário conseguir uma ordem judicial, o que às vezes era difícil num país extremamente católico. Os médicos que seguiram a orientação das famílias serão isentos de responsabilidade. A eutanásia - realizar ações que levem à morte - continua proibida, informa a agência de notícias Associated Press.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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5 comentários:
Diferentemente do que o senhor disse, não foi aprovada por unanimidade. Houve abstenções, então não é considerada uma unanimidade, mesmo que não tenha havido votos contrários.
O texto não fala em unanimidade. Você queria que os ausentes votassem?
Você se mostrou ignorante, pois confundiu ausência com abstenção... São coisas totalmente diferentes!
Muitas vezes é manobra de parlamentares não marcar presença mesmo estando na casa legislativa para não se comprometer em votações.
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