Para escapar da sanções impostas pelos Estados Unidos, a companhia estatal PetroChina parou de comprar petróleo da Venezuela, noticiou hoje a agência de notícias Bloomberg.
A China é a maior importadora de petróleo bruto da Venezuela, junto com a Índia. Em junho, comprou cerca de 275 mil barris por dia.
A decisão reduz o risco da PetroChina ser afetada pelas sanções cruzadas, embora possa tentar fazer isso indiretamente, através de outras empresas.
O presidente Donald Trump aumentou as sanções contra a ditadura de Nicolás Maduro e a companhia estatal Petróleos de Venezuela S. A. (PdVSA), com o objetivo de aumentar a pressão para derrubar o regime chavista.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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