Na segunda estimativa do produto interno bruto do segundo trimestre, o crescimento da economia dos Estados Unidos foi reduzido para um ritmo de 2% ao ano. O maior aumento do consumo interno em quatro anos e meio foi neutralizado pela incerteza com as exportações causada pela guerra comercial com a China. A primeira leitura fora de 2,1% ao ano.
No primeiro trimestre, a taxa de crescimento ficou em 3,1% ao ano. No primeiro semestre, foi de 2,6% ao ano. Os economistas esperavam esta desaceleração do crescimento.
A maior economia do mundo está no 11º ano de crescimento ininterrupto, desde o último trimestre de 2009. A guerra comercial do presidente Donald Trump com a China reduziu o crescimento e pode até provocar uma recessão.
Com a deterioração das relações entre os dois países mais ricos do mundo, as bolsas de valores caíram, assim como os rendimentos de títulos da dívida pública de países soberanos.
Sob pressão de Trump, o Conselho da Reserva Federal (Fed), o banco central dos EUA, baixou a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual. Não cortava os juros desde 2008, no auge da crise. Trump cobra um corte de 1 ponto.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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