A General Motors decidiu parar de anunciar no Facebook. Seu departamento de marketing concluiu que os anúncios pagos tinham pouco impacto sobre os consumidores.
É uma decepção, observa o jornal The Wall St. Journal, porta-voz do centro financeiro de Nova York, a três dias do primeiro lançamento em bolsa de ações da empresa.
Os marqueteiros da GM pretendem continuar usando o Facebook, nas áreas de conteúdo grátis. A fábrica de automóveis gastava US$ 40 milhões por ano para se promover através da maior rede social da Internet, dos quais US$ 10 milhões em propaganda paga.
A economia não vai pesar muito nas contas da GM, que fatura US$ 3,7 bilhões num ano.
Também não deve afetar a oferta inicial de ações do Facebook na próxima sexta-feira, quando o valor de mercado da empresa pode chegar a US$ 100 bilhões. "Enquanto o Facebook for a base para o engajamento com o consumidor", adverte Craig Atkinson, diretor de informática da empresa de mídia PHD, do grupo americano Omnicom, "os publicitários não poderão ignorá-lo".
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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