A ditadura comunista da China mandou o artista plástico e dissidente Ai Weiwei desligar quatro câmeras instaladas na sua casa e atelier e ligadas diretamente na Internet. Quando ficou 81 dias desaparecido depois de ser preso, os parentes e amigos não sabiam onde ele estava, justiticou-se o artista.
Agora, poderiam controlar sua vida via Internet. Mas um Estado policial não admite que seus passos sejam controlados.
Na quinta-feira, Ai desligou as câmeras, informa o jornal The New York Times.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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