Depois de um déficit de US$ 31,5 bilhões (R$ 58,9 bilhões) em fevereiro, a economia da China voltou a apresentar saldo comercial positivo em março, da ordem de US$ 5,35 bilhões (R$ 10 bilhões), mas a desaceleração no crescimento da segunda maior economia do mundo reflete a redução na demanda externa, especialmente de seus dois maiores parceiros comerciais, a União Europeia e os Estados Unidos. A Alemanha registrou uma alta no superávit.
Os dois países são os dois maiores exportadores mundiais de produtos industrializados. As exportações chinesas tiveram um avanço anual de 8,9% para US$ 165,66 bilhões (R$ 310 bilhões), enquanto as importações cresceram 5,3% para US$ 160,31 bilhões (R$ 300 bilhões), informou a agência de notícias oficial Nova China.
Na Alemanha, as exportações tiveram uma alta anual de 8,6% para 91,3 bilhões de euros (R$ 219 bilhões) em fevereiro, enquanto as importações aumentaram 6,1% para 76,5 bilhões (R$ 183 bilhões). O saldo comercial passou de 13,2 bilhões de euros (R$ 31,7 bilhões) em janeiro para 14,7 bilhões de euros (R$ 35,28 bilhões) em fevereiro, revelou hoje a agência oficial de estatísticas alemã Destatis.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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