Depois de crescer 3% em 2011, a Alemanha, maior economia da Europa e quarta do mundo, deve avançar apenas 0,4% neste ano pela previsão da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), um clube de países industrializados. O governo alemão espera 0,7%.
Para evitar a estagnação, a OCDE sugere fortalecer o mercado interno, atacar o desemprego de longo prazo, ampliar as contratações para evitar a escassez de mão de obra qualificada e explorar novas fontes de crescimento para fazer uma transição para uma economia verde, mais adaptada aos desafios ambientais, com menor consumo de carbono para combater o aquecimento global.
"A Alemanha é o pilar central da Europa", afirmou o secretário-geral da OCDE, o espanhol Angel Gurría, ao divulgar o relatório. "É também um dos pilares centrais da OCDE. Ao atacar seus problemas estruturais, vai não apenas estabelecer uma série de boas práticas, vai liderar a reforma econômica. Vai melhorar seu desempenho econômico, ajudar a Europa a sair da crise atual e retomar o crescimento. Portanto, muito vai depender da Alemanha para tornar o projeto europeu um sucesso... no melhor interesse da Alemanha, da Europa e do mundo."
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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