O índice de preços ao consumidor chinês subiu de 4,1% em dezembro para 4,5% em janeiro, mudando a tendência de queda registrada nos cinco meses anteriores, o que daria maior margem de manobra ao Banco Popular da China para estimular a economia caso a crise na Europa reduza o crescimento do país.
A inflação foi atribuída principalmente a grandes compras, especialmente de alimentos, antes das festas do Ano Novo Lunar chinês, informa o jornal Financial Times.
Há poucos dias, o FMI (Fundo Monetário Internacional) advertiu que o agravamento da crise das dívidas públicas na Zona do Euro poderia reduzir à metade o crescimento chinês.
A expectativa de crescimento da China para este ano é de 8,5%.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário