Com a crise na Europa, o Brasil superou a Itália em 2010 e deve ultrapassar o Reino Unido em 2011, tornando-se a sexta maior economia do mundo, depois de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.
Pelos cálculos da Economist Intelligence Unit, o Brasil deve ter neste ano um produto interno bruto de US$ 2,44 trilhões, superando o PIB britânico, que ficaria em US$ 2,44 trilhões.
Em 2013, como cresce menos do que os emergentes da Ásia, o Brasil será ultrapassado pela Índia. Deve recuperar o sexto lugar em 2014, superando a França.
Ainda nesta década, vai passar a Alemanha e passar para o quinto lugar.
Esses números apontam o declínio relativo da Europa, que tem como alternativa aprofundar a integração econômica europeia rumo a uma união política, uma espécie de Estados Unidos da Europa.
A União Europeia é o maior mercado do mundo, com um produto regional bruto de US$ 18 trilhões. Unida, a Europa joga nesse primeiro time da economia mundial. Fragmentada, seu declínio tende a se acentuar.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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