A economia dos Estados Unidos destruiu 20 mil empregos a mais do que gerou no mês passado. Mas a taxa de desemprego recuou de 5,1% para 5%.
É um resultado negativo para o emprego pelo terceiro mês consecutivo, mas acima da expectativa do mercado. Em março, os americanos tinham perdido 81 mil empregos; em fevereiro, 83 mil. A agora previsão era de uma queda de mais 75 mil.
Isto indica que a maior economia do mundo continua debilitada mas a situação não está se agravando. O crescimento no primeiro trimestre foi de 0,6% ao ano, mesmo ritmo do final de 2007.
Agora, os contribuintes americanos estão recebendo os cheques com a devolução do imposto de renda acertada entre o governo George W. Bush e o Congresso. É um estímulo total de US$ 168 bilhões. Esse dinheiro deve estimular o consumo e talvez garanta um crescimento ainda que modesto no segundo trimestre.
Para a segunda metade do ano, espera-se o impacto positivo dos repetidos cortes de juros do Federal Reserve Board, o banco central americano. Mas o setor habitacional continua em recessão e sempre há risco de novos rombos no setor financeiro.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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