Às 14h28 pelo horário local, 3h28 em Brasília, o trânsito, as fábricas e os escritórios pararam. A China parou. Os automóveis, ônibus, trens e navios buzinavam ou apitavam em homenagem às vítimas do Terremoto de Wenchuã.
Com o total de mortos passando de 34 mil e o temor de que cresça ainda mais, a salvação de soterrados é cada vez mais rara, mas ainda sai gente viva. O último estava enterrado há mais de 180 horas.
Na primeira semana, pelo menos 200 trabalhadores nas equipes de resgate foram soterrados e mortos na operação de socorro.
Com o luto nacional de três dias iniciado na segunda-feira, pela primeira vez, a China prestou uma homenagem ao povo, às vítimas do terremoto.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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