sábado, 24 de maio de 2008

Colômbia pede a Supremo que investigue políticos

Começou o Farcgate. O procurador-geral da Colômbia , Mario Iguarán, pediu ao Supremo Tribunal que investigue três congressistas suspeitos de ligações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), inclusive a senadora Piedad Córdoba, principal aliada do presidente venezuelano, Hugo Chávez, no país e freqüente interlocutora das FARC.

Também foram denunciados dois jornalistas colombianos e cinco estrangeiros, entre eles a deputada constituinte equatoriana María Augusta Calle, outro equatoriano, Iván Larrea, o venezuelano Amílcar Figueroa, membro do Parlamento Latino-Americano, o professor universitário americano James Jones. Os outros políticos colombianos acusados de ligação com a guerrilha esquerdista são o deputado Wilson Borja e a senadora Gloria Inés Ramírez.

Iguarán revelou que a denúncia se baseia em informações obtidas nos computadores apreendidos no acampamento das FARC no Equador onde, em 1 º de março, um ataque colombiano matou o subcomandante Raúl Reyes e outros 21 rebeldes, provocando uma crise internacional.

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