Na véspera de mais duas eleições prévias, a senadora Hillary Clinton advertiu o senador Barack Obama a não declarar vitória na disputa pela candidatura do Partido Democrata à Presidência dos Estados Unidos.
"Isto não está nem perto de estar decidido", declarou Hillary, que fez campanha ativamente no estado de Kentucky, onde é a favorita, enquanto Obama reunia 75 mil pessoas, no maior comício da campanha até agora, em Portland, no Oregon.
Se ganhar no Oregon, Obama terá passado a metade dos delegados eleitos em eleições primárias e convenções. A única chance de Hillary seria se os chamados superdelegados, na verdade caciques do partido, deputados, senadores, governadores e altos dirigentes, optassem por ela. Mas Hillary ganhou na Virgínia Ocidental e o senador Robert Boyd anunciou o apoio a Obama.
O candidato republicano, senador John McCain, já entendeu que o adversário é Obama. Atacou a "inexperiência" do jovem senador por dizer que conversaria diretamente com inimigos dos EUA, como a Síria e o Irã.
Obama responde que McCain representa a continuação das políticas de George W. Bush em política externa, defesa e cortes de impostos.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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