O crescimento do produto interno bruto dos Estados Unidos no primeiro trimestre de 2016 foi revisado de 0,5% ao ano para 0,8% ao ano, um pouco abaixo da expectativa do mercado financeiro, que era de 0,9%.
Ainda ficou abaixo do 1,4% ao ano do fim de 2015 e dos 3,9% do segundo trimestre do ano passado. Vários indicadores apontam uma aceleração ao crescimento no segundo trimestre deste ano. Isso leva o mercado a acreditar em novo aumento das taxas básicas de juros na reunião de junho do Comitê de Mercado Aberto da Reserva Federal (Fed).
O consumo doméstico permaneceu inalterado em 1,9%, mas a queda nos investimentos, causada principalmente pela redução nos preços do petróleo, foi menor, de 2,6%, em vez dos 3,5% da estimativa anterior.
No segundo trimestre de 2016, a delegacia regional do banco central americano com sede em Atlanta, na Geórgia, prevê uma alta de 2,9% ao ano no PIB dos EUA.
Os investidores aguardavam um pronunciamento da presidente do Fed, Janet Yellen, hoje na Universidade de Harvard, em Cambridge, no estado de Massachusetts para reexaminar suas apostas sobre alta nos juros. Ela considerou "provável" uma alta de juros nos próximos meses.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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