A economia dos 18 países que usam o euro como moeda deve avançar apenas 0,8% em 2014, em vez do 1,2% previstos seis meses atrás, anunciou hoje a Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia. A expectativa para 2015 baixou de 1,7% para 1,1%. Em 2016, o crescimento deve chegar a 1,7%, em vez dos 2,2% da sondagem anterior.
Para o próximo ano, a perspectiva de crescimento da Alemanha caiu de 2% para 1,1% e da França de 1,5% para 0,7%. A CE também considerou irrealistas as previsões de redução do déficit orçamentário francês, que deve ficar em 4,5% do produto interno bruto acima do limite de 3% do PIB previsto no pacto de estabilidade para sustentar o euro.
O maior crescimento deve ser na ex-república soviética da Letônia (4,1%), seguida pela ex-república soviética da Lituânia (3,7%), da Irlanda (3,6%), de Luxemburgo (3,1%), da Estônia (3%) e da Grécia (2,9%), que se recupera depois de uma depressão arrasadora.
A inflação deve ficar abaixo da meta do Banco Central Europeu, de 2% ao ano, até 2016.
O Reino Unido, que não faz parte da Eurozona, deve crescer 2,7% em 2015.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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