CIDADE DO PANAMÁ - A produção de gás de xisto não será suficiente para suprir as necessidades de energia da União Europeia, que enfrenta a ameaça de corte no fornecimento da Rússia, alvo de sanções internacionais por causa da intervenção militar na ex-república soviética da Ucrânia, advertiu hoje o Conselho de Assessoramento das Academias de Ciências da Europa.
De acordo com o relatório, o impacto ambiental foi bastante reduzido. A "pegada ecológica" pode ser administrada, mas o potencial de exploração do gás de xisto ainda é incerto por causa das dificuldades geológicas.
Como a geologia da Europa seria mais complicada do que a dos Estados Unidos, a viabilidade econômica seria menor. Apenas uma fração das reservas da Polônia seria recuperável e os depósitos de gás que se acreditava que houvesse em Paris são inexistentes.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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